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Trigo - Mercosul perde 2,1 milhões de toneladas de trigo
Data: 19/10/2018

As condições climáticas adversas dos últimos 30 dias em vários países da América do Sul estão fazendo com que o Mercosul registre a perda de mais de 2 milhões de toneladas de trigo, segundo informa o analista Luiz Fernando Pacheco da T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com ele, esses fatores podem colaborar com a elevação nos preços. 
Os principais países que estão influenciando nessa perda de produção são Brasil e Argentina, enquanto o primeiro é atingido por um excesso de chuva, o segundo sofre com a seca constante. Segundo Pacheco, que se baseia em informações da consultoria Agritrend, o Paraguai também está relatando problemas. 
“A Argentina teria perdido 1,3 milhão de toneladas, com a seca, o Brasil 400 mil toneladas e o Paraguai outras 400 mil toneladas, ambos com as chuvas. O Uruguai, por enquanto, não registrou perdas significativas, porque a sua colheita é a última”, informa. 
Nesse cenário, a produção total do Mercosul recuou 7,42%, passando de 28,3 milhões de toneladas previstas no mês passado para 26,2 milhões de toneladas. Assim, a nova composição do quadro de Oferta& Demanda do Mercosul mostra que a total da disponibilidade do cereal seria de 35,83 milhões de toneladas, levando em consideração as movimentações internas do Bloco, contra uma demanda de 33,33 milhões de toneladas e estoques de 2,5 milhões de toneladas. 
“A exportação para fora do Bloco deverá ser de 8,6MT, das quais 8,1MT da Argentina e 0,5MT do Brasil (por enquanto, porque poderá aumentar se a produção de trigo forrageiro aumentar significativamente). E as importações de fora do Bloco estão por nós estimadas em 400 mil tons, também por enquanto”, escreve. 
A recomendação do analista é, portanto, para que os importadores brasileiros do trigo argentino fecharem negócios o quanto antes. “Porque a próxima temporada de disponibilidade de trigo duro no Mundo será só em setembro de 2019 (antes teremos a safra de trigo de inverno, mas não com as mesmas características, obviamente) e com preços em elevação”, conclui. 

Fonte: Agrolink
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