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Geral - Processo de modernização da Conab
Data: 24/5/2019

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciou o processo de desimobilização da rede armazenadora, uma das estratégias previstas no plano de modernização da empresa. A ação é resultado de um estudo elaborado no ano passado, que envolveu tanto a área de armazenagem quanto gestores e todas as superintendências regionais do órgão, que participaram da avaliação cujo diagnóstico resultou em um ranking das unidades que serão desvinculadas.
O plano de desimobilização, que foi aprovado pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração da Conab, prevê uma menor atuação do governo nos locais onde o setor privado tem maior presença no mercado. Com isso, 27 Unidades Armazenadoras (UAs) devem ser desligadas da rede. Do total, 13 estão na região Centro-Oeste, sendo Goiás e Mato Grosso do Sul os estados que terão a maior quantidade fechada, com 5 e 6 unidades, respectivamente. Nas outras regiões serão 5 unidades do Sudeste, 4 do Norte, 3 do Nordeste e 2 do Sul.
Para chegar a esses índices, as UAs foram divididas de acordo com sua função social ou de suprimento, a partir de critérios diferenciados. Nas unidades com função voltada para apoio ao produtor, foram utilizados parâmetros como o tipo de produto armazenado, taxa média de ocupação do armazém, volume de produção da região que a unidade atende, entre outras. Já para as de abastecimento, além dos critérios econômicos, foram consideradas também as questões sociais que tiveram maior peso na avaliação.
“A medida não afetará a execução das políticas de abastecimento e de apoio ao produtor que continuarão a ser operadas nos locais onde hoje atuam”, afirma o presidente da Conab, Newton Araújo Silva Júnior. “Nosso objetivo é intensificar a atividade da empresa onde ela é necessária, de modo a garantir uma gestão mais eficiente dos gastos públicos”.
De acordo com o presidente, o processo será feito em etapas, mas a previsão é que sejam desvinculadas primeiramente as unidades que estão atualmente cedidas à Conab, que serão devolvidas ao patrimônio de suas instituições de origem. Ao final, a desimobilização deve reduzir os gastos da Companhia em pelo menos R$ 6,2 milhões ao ano, somente com custos operacionais. Os empregados lotados nessas unidades serão realocados em outras áreas operativas da estatal.
A partir da efetivação do plano, as unidades armazenadoras da Companhia devem sair de 92 para 65. Vale lembrar que esse montante não se refere ao número de imóveis, uma vez que as UAs são formadas por grupos de armazéns e estruturas administrativas. Atualmente, a Companhia possui 167 armazéns em operação e, com o plano, espera-se que haja uma redução de 39.

Fonte: CONAB
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