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Trigo - RS baixa preço e se torna fornecedor
Data: 23/11/2020

Os preços do trigo no mercado do rio grande do Sul recuaram R$ 40,00/t, com moinhos de fora do estado comprando e fábricas de ração por enquanto ausentes, mas de olho, segundo o que afirmou a TF Agroeconômica. “As ofertas são cada vez maiores em volume e isto está pressionando os preços. Nesta sexta-feira, recuaram ainda mais, para R$ 1.290/1.300,00 FOB, contra R$ 1.330,00/t do dia anterior”, comenta.
Nesse cenário, os moinhos catarinenses estão comprando no RS, que ficou barato esta semana. “Com a queda dos preços do trigo gaúcho, os moinhos catarinenses estão aproveitando a  proximidade  e o  frete  baixo para  se abastecerem no  estado vizinho, diminuindo ainda mais a disponibilidade local”, completa.
“Por outro lado,  com a  colheita bastante  avançada, o trigo local  tambem é uma boa pedida, nos próximos 30/45 dias, para os moinhos catarinenses, desde que adaptados os preços. Depois deste período haverá necessidade de adquirir mercadoria de fora, não sendo descartada a importação de trigo argentino  (no  Leste) e paraguaio (no Oeste), mas, neste caso, os  preços serão menores”, informa.
No Paraná, os preços baixaram para R$ 1.350,00 CIF. “Mercado bem frouxo essa semana. Região Oeste moinhos indicando R$ 1350-1360 CIF. Campos Gerais moinhos indicando R$ 1350 -1385 CIF. Mas não foram vistos negócios nesses níveis.Vendedor ainda pede R$ 1400 FOB, ou acima. Moinhos saíram das compras e por outro lado o vendedor que puder vai segurar para venda mais na frente”, indica.
“Eu acredito que a alta tarda um pouco mais, virá depois de janeiro, porque os moinhos tiraram o pé das compras e irão se abastecer apenas nas oportunidades. Para o trigo ainda vejo que o viés é negativo, devido alguma abertura de espaço para receber milho em janeiro e fevereiro, quando chega a safra de verão. Então vendedor que precisar vai vender  ao preço que moinho passar. Mas de Março pra frente, firma mais, sim. Porém, tem muitos fatores envolvidos: dólar, trigo importado, demanda farinhas, falta de milho, trigo para ração, etc, etc. As previsões deste ano podem mudar rápido ou reverter do esperado”, conclui um corretor, citado pela TF.

Fonte: Agrolink
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