Moinhos consultados pelo Cepea se mostram abastecidos, sem necessidade de novas aquisições no curto prazo. Além disso, esses agentes indicam que o fluxo de negociações dos derivados está relativamente lento. Vendedores de trigo, por sua vez, estão resistentes nos preços pedidos por novos lotes.
De acordo com boletim informativo do Cepea, nesse cenário, as negociações seguem lentas, e agentes voltam as atenções a estimativas indicando crescimento na oferta brasileira de trigo na safra deste ano. Segundo a Conab, a área nacional de trigo deve aumentar 1,6% na temporada 2021/22 em relação à anterior e a produtividade, 0,6%, resultando em produção de 6,37 milhões de toneladas, 2,2% maior que safra passada.
Fonte: Agrolink