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Arroz - Nova queda dos preços mundiais do arroz
Data: 17/1/2022

Na Tailândia, os preços caíram novamente 1%, exceto na categoria de arroz quebrado em queda de 4%. Apesar da fraca atividade comercial, os preços tailandeses tenderam a subir no final de dezembro, por causa da valorização do bath tailandês em relação ao dólar. Em dezembro, as vendas externas teriam atingido 620.000 t contra 755.000 t em novembro. No total, as exportações tailandesas representariam quase 6 Mt, seja 4% a mais que no ano passado. Em 2022, as autoridades tailandesas estão na expectativa de uma forte retomada das vendas externas para 7,5 Mt. Em dezembro, o preço médio do arroz 100%B tailandês foi de $ 385 contra $ 390 em novembro. O arroz parboilizado manteve-se estável a $ 384 contra $ 386 anteriormente. Em contraste, o quebrado Super A1 caiu para $ 348 contra $ 359. No início de janeiro, os preços tendiam-se a se fortalecer.
No Vietnã, os preços de exportação diminuíram 4-6% em um mês após da queda das atividades comerciais e a forte concorrência entre os exportadores. No início de janeiro, os preços começavam a se valorizar com o retorno gradual dos compradores asiáticos, antecipando a forte demanda durante as férias do Ano Novo chinês que começa no 1° de fevereiro. Em 2021, as exportações vietnamitas teriam aumentado em 5% para 6,6 Mt contra 6,3 Mt em 2020. Em dezembro, o Viet 5% marcou $ 403 contra $ 427 em novembro. O Viet 25% foi negociado a $ 381 contra $ 407 anteriormente. 
No Paquistão, os preços do arroz diminuíram em média de 4%, sendo os mais competitivos do mercado, em parte devido à desvalorização da rupia paquistanesa. No início de janeiro, os preços começavam a se fortalecer após de novas demandas da África Oriental. Entretanto, os problemas logísticos, especialmente a falta de containers, impactam o desenvolvimento das atividades comerciais. Em 2021, as exportações paquistanesas teriam atingido 3,9 Mt contra 4,0 Mt em 2020, marcando uma queda de 2%. Em dezembro, o Pak foi negociado a $ 325 contra $ 338 anteriormente.
Na China, as importações continuam aumentando e podem exceder 4,5 Mt em 2021. Para cobrir o déficit na produção, em relação às necessidades de consumo, a China espera aproveitar da abundante oferta de exportação de seus vizinhos asiáticos e dos preços externos mais atrativos. O Vietnã continua sendo seu principal fornecedor, mas a China diversifica cada vez mais suas fontes de abastecimento a partir da Tailândia, Birmânia, Índia e Paquistão. Nos Estados Unidos, os preços do arroz subiram 1% dentro de um mercado tradicionalmente fraco no final do ano. Em dezembro, as exportações atingiram 270.000 t contra 345.000 t em novembro. As exportações  terminaram assim em 3,1 Mt, já um nível equivalente ao do ano anterior. O México continua sendo o principal cliente com 25% das vendas externas, seguido pelo Haiti (13%) e Japão (12%). Em dezembro, o preço indicativo do arroz Long Grain 2/4 atingiu $ 591/t contra $ 589 em novembro. No início de janeiro, o preço manteve-se estável a $ 590. Na Bolsa de Chicago, os preços futuros do arroz paddy ficaram estáveis numa média de $ 310/t. No início de janeiro, os preços tendiam a subir a $ 322. 
No Mercosul, os mercados externos estiveram mais animados. As exportações brasileiras terminaram o ano em 735.000 t contra 1,25 Mt em 2020, 42% a menos. No Uruguai, as exportações também desceram de 32% a 700.000 t contra 1 Mt em 2020. Em contraste, na Argentina, as vendas externas melhoraram 20% a 410.000 t contra 340.000 t em 2020. O preço indicativo do arroz paddy brasileiro caiu novamente em 6%, para $ 221/t, contra $ 235 em novembro.
No início de janeiro, o preço do paddy estava estável em $ 220. Na África subsaariana, as colheitas estão quase concluídas, mas os preços  internos permanecem firmes após uma redução na produção de grãos devido a problemas de seca, ou enchentes em certas regiões durante a período vegetativo. Insegurança e falta de insumos também afetaram as colheitas. A demanda de importação continua alta e teria atingido um recorde de 17,8 Mt em 2021 contra 15,6 Mt no ano anterior, representando 37% das importações mundiais. Em 2022, as projeções indicam um novo volume recorde de importação de 20 Mt, já 40% do comércio mundial.

Fonte: Infoarroz

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