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Trigo - Trigo: Mais 20 mil tons negociadas para exportação
Data: 24/9/2021

Mais 20 mil toneladas de trigo foram negociadas para exportação nesta quinta-feira no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “O preço sobre rodas em Rio Grande nesta quinta-feira está redor de R$ 1.500,00 FAS (free alongside ship), que é a sigla oficial para este tipo de operação. Sobre as condições das lavouras, o relatório semanal da Emater-RS registra que, em algumas regiões do Estado, as chuvas ocorridas de 13 a 19/09 ultrapassaram 100 milímetros”, comenta. 
Com queda no preço do trigo gaúcho, moinhos catarinenses aproveitam. “Os moinhos catarinenses estão esperando o início da colheita no estado, que deve ser uma das maiores da história,  ao  redor  de  302  mil  toneladas,  contra  uma produção ao redor de 180 da safra anterior.  Com uma disponibilidade  maior,  espera-se  preços  um  pouco menores,  pelo  menos  na  safra.  Vide  abaixo  detalhes sobre a produção no estado”, completa. 
No Paraná, o Deral estima produção de trigo do PR para 20/21 em 3,53 milhões de toneladas. “A  área  plantada  foi  fixada  em  1.210,0  mil hectares, 6% a mais do que os 1.136,7 mil ha do ano anterior  e  a  produtividade  em  2.943  kg/hectare, 4,21% acima dos 2.824 kg/ha da safra anterior. Com relação ao mercado, os compradores no R$ 1.500,00 CIF, para entrega outubro posto Ponta Grossa. Vendedores com  poucas  ofertas  de  R$  1.600,00  FOB  pra  outubro.  No  Oeste  vendedor  a  R$1,600/1,580  e  compradores  fora, esperando o preço baixar”, indica. 
O trigo argentino está 50% em condição boa/excelente e 66,8% com boa umidade. “As pequenas  chuvas  foram  focadas  no  extremo  nordeste  do  país  e  no  sudoeste  da  área  agrícola,  favorecendo  a recuperação de setores do centro-leste que apresentavam fontes de excesso de água. Em paralelo, 50% da área está em  condição  de  cultivo  entre  Bom/Excelente  e  concentrado  no  centro  e  ao  sul  da  região  agrícola,  passando  por estágios de perfilhamento, revelando novos focos de doenças foliares após as chuvas”, conclui. 

Fonte: Agrolink
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