Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com clima e fraca demanda pelo grão norte-americano, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,20%, ou $ -14,25 cents/bushel a $ 1174,25”, comenta.
“A cotação de setembro24, fechou em baixa de -1,48 % ou $ -17,25 cents/bushel a $ 1149,00. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em baixa de -2,03 % ou $ -7,2 ton curta a $ 350,0 e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em baixa de -0,93 % ou $ -0,46/libra-peso a $ 49,09”, completa.
No Brasil, mais especificamente no Rio Grande do Sul, o mercado perdeu força. “No estado, as indicações para soja no porto, nos melhores momentos do mercado, foram de R$ 143,00 para entrega em julho, com pagamento em 06/08, e R$ 144,00 para entrega em agosto, com pagamento no final do mês. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 135,50 em Cruz Alta e Passo Fundo, ambos com pagamento em 06/08, R$ 135,00 em Ijuí, também com pagamento em 06/08, e R$ 135,50 em Santa Rosa / São Luiz, com pagamento na mesma data”, indica.
O cenário não muda em Santa Catarina, com volumes da mão para a boca, enquanto os negócios melhoram no Paraná. “Paranaguá vai a R$ 141,00 (-3,00). Em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 131,00 (-4,00) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. Os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 125,00”, informa.
Preços caindo no Mato Grosso do Sul, com negócios parados. “Os preços da soja e dos grãos cedem em virtude das boas condições de clima nos Estados Unidos, as quais seguem favorecendo o bom desenvolvimento da nova safra do país. Dourados: R$ 127,00 (-1,00). Campo Grande: R$ 127,00 (-1,00)”, conclui.
Fonte: Agrolink