Os prêmios subiram no mercado internacional de milho, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com vendedor a +118 (+5) e comprador a +100 (igual) para setembro/24; com vendedor a +110 (igual) e comprador a +92 (-3) para outubro/24; com vendedor a +115 (0) e com comprador a +95 (-5) para novembro/24; sem vendedor e com comprador a +105 (igual) para dezembro e com vendedor a + 105 (igual) e com vendedor a +85 e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.
“Na China, a cotação do milho voltou a fechar em queda de -4 CNY/t para setembro e de -15 CNY/t para novembro. A cotação do amido de milho fechou em alta de 5 CNY/t para setembro e queda de -8 CNY/t para novembro. A cotação dos ovosfechou em alta de 84 CNY/500kg para agosto e queda de -13 CNY/500kg para setembro. Finalmente, as cotações do suíno fecharam em alta de 405CNY/t para setembro e 155 CNY/t para novembro”, completa.
Para o milho argentino, o número de participantes ativos que buscam originar mercadorias manteve-se estável, mantendo tanto as ofertas de mercadorias disponíveis quanto as opções de entregas diferidas. “Dessa forma, o preço aberto do cereal com entrega contratual ficou entre A$ 155 mil/t e A$ 160 mil/t, melhorando em relação aos preços observados na última sexta-feira”, indica.
“Com relação às entregas a prazo, o preço proposto para desembarque em setembro aumentou para A$ 157 mil/t, e em moeda estrangeira subiu US$ 2/t para US$ 167/t. Da mesma forma, a entrega em outubro ficou em A$ 162 mil/t, ou seja, um aumento de A$ 5 mil/t entre rodas. Por fim, novembro-dezembro ficou inalterado nos valores de A$ 162
mil/te A$ 164 mil/t. O preço MATBA oscilou para US$ 173,70, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 175,00 anterior e Chicago a US$ 150,88”, conclui.
Fonte: Agrolink