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Soja - Soja parada na maioria dos estados
Data: 6/9/2024

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços subiram um pouco, mas os negócios permanecem parados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os preços para entrega em setembro estão em R$ 141,50, com pagamento previsto para 04/10. No interior, os valores se alinharam com as condições de cada região, sendo R$ 134,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 133,00 em Ijuí, e R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento em 04/10. Além disso, os preços da pedra em Panambi permanecem estáveis em R$ 121,00 a saca para o produtor”, comenta.

Preços parados em Santa Catarina, assim como os negócios. “Os negócios estão novamente estagnados, acompanhando a estabilidade dos preços. Apesar da alta em Chicago, impulsionada por condições climáticas nos Estados Unidos, os preços não apresentam movimentação dentro do Estado. O preço no porto foi de R$ 130,00 (+2,00), Chapecó a R$ 117,00”, completa.

O Paraná segue com seu momento de paralisação. “No porto, Paranaguá vai a R$ 141,00. No interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 138,00 (+1,00) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. No balcão, os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 122,00”, indica.

Preços e negócios parados também no Mato Grosso do Sul. “Os preços estagnaram, assim como observado em outras regiões, e os negócios continuam em ritmo reduzido, com escoamentos em torno de 2.000 toneladas. A soja permanece em meio a uma certa incerteza, com um dia marcado por considerável volatilidade. No entanto, de maneira geral, os produtores ainda optam por manter seus volumes armazenados. Dourados R$ 131,00”, informa.

No Mato Grosso os preços recuaram e os negócios seguem parados. “Preços recuam um pouco mais diante das quedas de Chicago que aparentemente seguem atreladas às realizações de lucros. Sabemos que alguns negócios foram escoados, mas assim como de costume, trata-se de volumes mínimos abaixo de 5.000 toneladas”, conclui.


Fonte: Agrolink
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