O mercado cafeeiro segue climático, e de acordo com o Barchart os preços têm se fortalecido a medida que o clima adverso em importantes países produtores ameaça a produção global de café.
Perto das 8h50 (horário de Brasília), o arábica trabalhava com a desvalorização de 280 pontos no valor de 267,45 cents/lbp no vencimento de dezembro/24, uma queda de 285 pontos no contrato de março/25 negociado por 265,10 cents/lbp, e uma baixa de 235 pontos no valor de 262,90 cents/lbp no de maio/25.
Já o robusta inicia a terça-feira (01) registrando queda de US$ 39 no valor de US$ 5.459/tonelada no contrato de novembro/24, um recuo de US$ 20 no valor de US$ 5.205/tonelada no de janeiro/25, e uma baixa de US$ 20 no valor de US$ 4.975/tonelada no de março/25.
Os preços do café chegaram a encerrar a sessão anterior com ganhos moderados após às preocupações de que a chuva prevista para o final desta semana para a região de Minas gerais faria pouco para ajudar os cafeeiros já danificados pelas recentes temperaturas extremas, secas e quentes no Brasil.
De acordo com o ClimaTempo, o tempo seco e quente vai continuar predominando sobre a maior parte das áreas produtoras de café. Uma nova onda de calor esta se estabelecendo no interior do Brasil e vai manter as temperaturas acima da média nos próximos dias. As chuvas mais significativas devem atingir áreas cafeeiras a partir da segunda semana de outubro.
Fonte: Notícias Agrícolas